Nossos sentidos limitam nossa realidade
Nossos sentidos limitam nossa realidade: um trecho do lançamento da Prof. Claudia Feitosa-Santana que nos ensina um pouquinho mais sobre nossas limitações — e potencialidades.
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Read MoreEm parceria com a Scientiæ Studia, apresentamos Galileu como o primeiro cientista moderno. Um trecho de ‘Galileu e a Nova Física’, de Pablo Rubén Mariconda e Júlio Vasconcelos.
Read MoreIan Buruma sugere que, apesar do nacionalismo do ex-primeiro-ministro Shinz? Abe, o país permanece com suas raízes na classe média, na qual ainda predomina um tipo de harmonia social. Uma parceria do Estado da Arte com The Passenger.
Read MoreA Casa Guilherme de Almeida convida para a palestra e conversa de lançamento de “Robert Musil Ensaios 1900-1919”, com Kathrin H. Rosenfield, nesta sexta feira, dia 05/11, às 19h.
Read More‘Por que ler Hannah Arendt hoje’, diálogo crítico de Richard J. Bernstein com a vida e obra arendtiana, em apresentação de Nádia Junqueira Ribeiro Adriano Correia.
Read MoreEm parceria com o Estado da Arte, a 34 disponibiliza aos leitores um alentado ensaio de Efim Etkind, em que o famoso crítico e dissidente russo analisa as peculiaridades da prosa de Bulgákov e suas relações com o meio literário soviético.
Read More“A Humanidade que Escreve”: Robert Musil avalia os gêneros literários e não mais adequados para responder aos desafios intelectuais e éticos que as novas formas de pensar, medir, calcular colocam para a comunicação racional, emocional e moral. Em parceria com a Perspectiva.
Read MoreAfinal, o que é fazer filosofia? Por Giovanni Rolla, uma introdução à atividade filosófica — e um link gratuito a seu livro, acessível em todos os melhores sentidos da palavra.
Read MoreOs encontros ocorrerão nos domingos (11 e 18 de abril), das 19h às 20h30min, via Zoom. Inscreva-se pelo e-mail eduwolfp@gmail.com.
Read MoreO que cientistas sociais podem fazer diante de uma pandemia? Como podem intervir no debate público? Quais são as consequências do isolamento social para suas próprias pesquisas? Cientistas Sociais e o Coronavírus, organizado por Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol, está disponível gratuitamente em e-book, em coedição da ANPOCS com a Editora Tribo da Ilha.
Read MoreNo Podcast Archai, Lethícia Ouro fala de sua experiência como professora no colégio Pedro II, de sua trajetória pela filosofia antiga no Rio — e de Safo, uma poetisa extraordinária, uma filósofa arcaica, fundadora de uma escola em que as mulheres aprendem sobre o amor, a beleza, o corpo atravessado por diversas representações de gênero e sexualidade.
Read MoreComo diferenciar obras de arte de coisas banais e objetos corriqueiros do nosso cotidiano? É possível encontrar uma definição para a arte que resista à arte contemporânea e suas variadas expressões? Para Arthur Danto a resposta é positiva. Em sua perspectiva, a arte precisa ser um conceito fechado e definível, visto que ela é, de certa forma, algo universal.
A Relicário Edições lança agora edição especial de “O que é a arte”, último livro em que o filósofo e crítico de arte norte-americano enfrenta essas questões. Hoje, em parceria com a Relicário, o Estado da Arte traz “O futuro da estética”, último ensaio do livro, em que Danto nota iniciativas atuais, na história e na filosofia da arte, de retomar a importância da estética. A pergunta que orienta o capítulo é: qual será o impacto dessa retomada?
O fotógrafo Penna Prearo apresenta “Fronteiras Movediças”, exposição aberta no último dia 24 que segue até 29 de novembro, na Casa da Imagem/Museu da Cidade de S. Paulo. Neste ensaio, Déborah de Paula Souza fala sobre a obra de Prearo, que “sem ter lido Freud, faz com fotografia aquilo que nós fazemos com sonhos”.
Read More‘A liberdade de expressão e as novas mídias’ é uma obra organizada pelo Prof. José Eduardo Faria. Os textos reunidos são de professores de Sociologia, Teoria e Filosofia do Direito da Universidade de São Paulo, que estudam a relação entre as instituições jurídico-políticas e a internet e advogados que defendem grandes jornais, em matéria de liberdade de imprensa e de direito de informação. Hoje, além de uma indicação dos textos que podem ser conferidos no volume, trazemos o prefácio da obra.
“Como a capacidade de mentir é um dos poucos dados óbvios que confirmam a liberdade dos homens, superestimar essa liberdade e tolerar a negação dos fatos é o mesmo que pervertê-lo.”
Read MoreO Estado da Arte, em parceria com o Projeto Bolsonarismo: o Novo Fascismo Brasileiro, do Labô/PUC-SP — coordenado pelos professores Luiz Felipe Pondé e Eduardo Wolf —, apresenta fragmentos da obra O Fascismo em Camisas Verdes: do Integralismo ao Neointegralismo, de Leandro Pereira Gonçalves e Odilon Caldeira Neto. Lançado pela FGV Editora, a obra é, como Octavio Guedes anuncia em seu prefácio, mais que um livro de história: é “um belo trabalho de investigação, um manual para se entender o Brasil de hoje”.
Read More“É dos homens adultos, talvez também dos homens perturbados, perseguir uma ideia de pai. Na ausência do próprio, procuram a ideia de pai em outros homens, ou a negam completamente — e negam os homens, por consequência. A ideia de pai tem a ver com força, destreza, inteligência e responsabilidade. Tem a ver com imóveis, gravatas, automóveis e uma carteira que não cessa de prover a família. Isso para os outros homens. A minha ideia de pai tem a ver com insetos.” Leia, no Estado da Arte, um capítulo de Três Porcos, novo romance de Marcelo Labes a ser publicado em agosto de 2020.
Read More“Em vez de cederem à chantagem das ululantes minorias radicais, da extrema-esquerda ou da extrema-direita, os partidos centrais devem confiar no bom senso da maioria dos eleitores.” Ainda sobre a questão das estátuas, um ensaio do Prof. João Carlos Espada, OBE.
Read MorePediram-me uma espécie de apresentação de Vasco Pulido Valente ao leitor brasileiro. A benefício deste, e da minha preguiça, arrisco uma comparação pífia e termino a dizer que Vasco Pulido Valente tinha a impaciência de Paulo Francis, a graça de Millôr Fernandes e a erudição de Roberto Campos.
Read MoreA tradição liberal sempre defendeu a manutenção de um governo forte e atuante naquilo que devem ser as suas atribuições fundamentais, saúde, educação e justiça. Podemos discordar nos mecanismos utilizados para atingir esse fim, mas de Locke a Friedman, é pouco provável que um olhar atento nos fará ver uma repulsa pela existência de governos institucionalmente fortalecidos.
Read MoreA guerra cultural bolsonarista, que se beneficia de uma técnica discursiva, a retórica do ódio, ensinada nas últimas décadas por Olavo de Carvalho, conduzirá inexoravelmente o país ao caos social, à paralisia da administração pública e ao déficit cognitivo definidor do analfabetismo ideológico.
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