Dois realismos jurídicos: estadunidense e escandinavo
Para descrevermos o real, devemos incluir as ilusões que permeiam nossa percepção. Os realismos jurídicos e por que estudá-los, por Matheus de Barros.
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Read MoreAlargar nosso vocabulário é uma maneira de se imaginar outros mundos possíveis. Pensando nisso, o filósofo Filipe Campello elenca cinco livros para pensar o futuro, ampliando as imagens e as palavras que nos são disponíveis.
Read MorePara Hume, a obediência à autoridade era mais um produto internalizado pelo hábito do que uma conclusão da razão. Um ensaio de Celina Brod.
Read MoreNo centenário do Tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein, a Associação Filosófica Scientiæ Studia lança O Tractatus de Wittgenstein: uma introdução — livro de H. O. Mounce, traduzido por Gustavo Coelho, com revisão técnica de Paulo Faria. Em parceria com a Scientiæ Studia e o tradutor, Gustavo Coelho, colaborador do Estado da Arte, reproduzimos aqui hoje um trecho da introdução de Mounce ao Tractatus.
Read MoreEm tempos de desacordos, parece mais prudente apostar em um tipo de raciocínio moral que possibilite a revisibilidade de nossas crenças e não faça uso de crenças autojustificadas. Um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre o conhecimento moral.
Read MoreEnquanto o mundo se desfaz: por Rodrigo de Lemos, um ensaio sobre nossos desastres e nosso arquidesastre; sobre ler ‘A Peste’, de Albert Camus, em tempos de quarentena — com um link para download gratuito de seu livro.
Read MorePara escapar de um destino absurdo, a revolução está e estará condenada a renunciar a seus próprios princípios. No Estado da Arte, um trecho do clássico ‘O Homem Revoltado’, de Albert Camus.
Read MorePor Eduardo Cesar Maia, o ensaísmo de Octavio Paz e a poesia de seu pensamento.
Read MoreEntre nossos desacordos, o pluralismo e a liberdade só sobrevivem com um senso de justiça. E um senso de vergonha. Por Denis Coitinho, um ensaio sobre aidôs e dikê.
Read MoreContar para registrar, suportar e seguir; imaginar para compreender. Por Adriana Novaes, algumas observações sobre a arte na vida e no pensamento de Hannah Arendt.
Read MoreTempo passado, tempo presente, história e existência e finitude. As razões tautológicas da contingência, por Augusto de Carvalho.
Read MorePor Christine Lopes, um ensaio sobre Spinoza, o Bento: um filho de judeus sefarditas portugueses que fugiram da Inquisição em Portugal para terras holandesas protestantes que ofereciam alguma tolerância, e que talvez tenha muito a dizer sobre o Brasil hoje.
Read MoreNo Estado da Arte, o verbete dedicado a Platão na Stanford Encyclopedia of Philosophy. Tradução de Fernanda Pio, revisão de Gabriele Cornelli.
Read MoreAquilo que se disser sobre o direito dos homens e lhes for escondido, justo não deve ser. Por Juliana Fonseca Pontes, um ensaio sobre o problema da legalidade, segredo e poder: sobre a democracia entre o direito e poder oculto.
Read MoreEm diálogo e debate com H.L.A. Hart, um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre a natureza do direito e da moralidade, em toda sua complexidade.
Read More‘Aprendendo a crer em Deus / destruímos antigos hábitos,’ diz o canto tupinambá, de autoria do padre José de Anchieta. Embora as palavras de Anchieta resumam em versos a natureza autofágica dos deuses, é a condição antropofágica do humano que está em evidência no poema. Contra o tempo, um ensaio de Augusto de Carvalho.
Read MoreSeremos capazes, futuramente, de prever o conteúdo de uma perspectiva observando desde a outra? Por Sofia Stein, um ensaio sobre o perspectivismo neutro, a filosofia da mente e(m) seus limites e possibilidades.
Read MoreUma coisa é condicionar de modo significativo o entendimento do que se chama realidade à percepção; outra é equacionar o real como o mero resultado da soma de experiências—das minhas experiências. Um ensaio de Augusto de Carvalho sobre conhecer (e ensimesmar-se).
Read MoreO empenho humanista pelo esquecimento de todas as divindades, ora chamado laicização, ora secularização, a despeito de sua qualidade política salutar, mais encobre que descobre o elo umbilical entre o humano e o divino. Por Augusto de Carvalho, um ensaio sobre a existência; sobre Ninguém.
Read MoreAceitemos que não é insensata a pergunta filosófica muito geral “Será que sabemos realmente o que cremos saber?”. Mas o que está em causa? Um ensaio do Prof. Desidério Murcho.
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