ary desprezo em veneza

Crônica

Desprezo em Veneza

“Ao mudar nossa própria vida, acabamos modificando também a nossa personalidade. Ao entender, frente a Le Mépris, que eu sentira desprezo por Veneza na primeira viagem, surpreendi-me. Pensava ter havido apenas, sempre, a admiração que hoje sinto. E então, em vez de saudosismo, senti reconforto de não ter mais 21 anos.” Uma crônica do diplomata Ary Quintella.

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