Governos formalmente democráticos podem superar regimes ditatoriais no que diz respeito à disposição autoritária. É como analisa Caio Vioto, em sua leitura das semelhanças e diferenças entre a ditadura militar e o governo de Jair Bolsonaro.
Não existe apenas uma história. Por Caio Vioto, história e patrimônio histórico, “longe das chamas da passionalidade”.
Por Caio Vioto, uma análise conjuntural que, curta, de apenas cinco ou seis anos, ilustra a dificuldade de se encontrar e construir consensos políticos para lidar com as crises e que perdurem ao longo de diferentes governos, ou mesmo dentro de um só governo.
Agir politicamente apenas com base em “ideias” e “opiniões”, além de ser ineficiente, tira o significado da política enquanto negociação e meio de aperfeiçoar a vida em comunidade. Da previdência à pandemia, os riscos da política sem ciência, por Caio Vioto.
“De todas as controvérsias e conspirações que envolvem o bolsonarismo, talvez o questionamento das urnas eletrônicas e da lisura do processo eleitoral seja a mais absurda”. Por Caio Vioto, um ensaio sobre nossa poliarquia, onde “a própria configuração do sistema político-partidário constrange as possibilidades de que ocorram eleições fraudulentas”.
O que significaria caminhar 'contra o vento' do paradigma liberal? Um ensaio sobre o que é o liberalismo, afinal, e quais seriam as alternativas.
Por que uma agenda de reformas enfrenta tantas dificuldades, hoje e ao longo de toda nossa história? Para Caio Vioto, a resposta passa pela ideia de cultura política. Um ensaio sobre o que tudo isso significa, portanto, com exemplos históricos de nossas circunstâncias e nossas idiossincrasias.
"O que significa um monumento histórico? Ele representa fielmente um personagem, fato ou momento? Quais as possibilidades e margens de interpretação?" Para Caio Vioto, estas são perguntas importantes, "mas que parecem preocupar pouco aqueles que propõem sua derrubada e se apressam em julgar o passado." Para Caio, "qualquer um que estuda ou pensa a história de maneira séria e científica sabe que o maior 'pecado' do historiador é o anacronismo."
"O calor político e a preocupação com o cotidiano podem fazer com que se busque na história algum tipo de explicação, talvez até como um conforto psicológico; no entanto, isso pode levar a equívocos e superficialidades."