A miséria da vida, a miséria da forma: por Eduardo Cesar Maia e José Roberto de Luna Filho, um ensaio sobre Álvaro Lins enquanto leitor de Jorge Amado.
Por Eduardo Cesar Maia, o ensaísmo de Octavio Paz e a poesia de seu pensamento.
Hoje — ainda e sempre lamentando a irreparável perda do colaborador e amigo Thiago Blumenthal — trazemos as breves notas de Eduardo Cesar Maia sobre o estilo em Blumenthal, seguidas por um ensaio do autor publicado na versão impressa da revista Café Colombo e ainda inédito na internet.
Descanse em paz, Thiago, grande ensaísta, grande pessoa; afinal, “não se faz um grande ensaio sem uma grande personalidade, sem uma perspectiva personalíssima sobre o mundo e os valores”.
Meio século depois do falecimento do crítico literário mais influente de seu tempo no Brasil, Eduardo Cesar Maia reavalia seu legado intelectual – que ainda se faz presente e tem muito a contribuir com a discussão intelectual e literária do nosso tempo.