Sobre o financiamento da cultura pelo Estado
Se formos concluir que o Estado nunca deveria patrocinar as artes, então uma parte mais do que significativa de toda a cultura ocidental simplesmente seria varrida do mapa.
Read MoreSe formos concluir que o Estado nunca deveria patrocinar as artes, então uma parte mais do que significativa de toda a cultura ocidental simplesmente seria varrida do mapa.
Read MoreA aprovação de uma “lei da laicidade” no Québec reanima o antigo debate sobre os limites da convivência entre as dimensões religiosa e secular nas sociedades democráticas.
Read MoreTiago Pavinato examina as relações entre igrejas e política no Brasil.
Read MoreLuiz Bueno, professor da FAAP, analisa as relações entre as convicções morais de uma sociedade e seu ordenamento jurídico: como lei e moral se conjugam e se separam?
Read MoreO historiador e psicanalista Felipe Pimental analisa o impacto de temas morais na política e afirma: a moralização de pautas políticas é cortina de fumaça para o autoritarismo e a intolerância.
Read MoreFabrício Tavares de Moraes analisa as noções de cultura, natureza e Estado no pensamento do historiador Johan Huizinga, cuja obra ‘Nas Sombras do Amanhã’ ganha nova edição nacional.
Read MoreEm mais uma publicação do especial sobre a Revolução Russa, o Estado da Arte traz o último capítulo de “A Revolução Permanente”, de Léon Trotsky.
Read MoreÉ, de fato, um prodígio que, em dois milênios, tenhamos estendido o ideal da liberdade de um luxo reservado a uma minoria de cidadãos em alguns potentados antigos escravagistas a direito e condição inalienáveis das massas pós-industriais.
Read MoreA Magna Carta limitou a autoridade do soberano garantindo direitos civis dos cidadãos, e a constituição americana estabeleceu os direitos políticos que qualificam o Estado de direito como democrático.
Read MoreSeja Hobbes ou Kant, uma ideia comum ao pensador político moderno é que, se suprimirmos a força coercitiva do Estado, não importa qual o grau de avanço civilizatório de uma grande sociedade, ela cai na barbárie.
Read MoreO destino intelectual de Francis Fukuyama deve conter penas e prazeres em igual medida. Lançar uma tese (“O fim da História”) que, achatada em slogan, define uma época; cruzar o globo palestrando; ser resenhado por veículos que contam – eis o sonho do intelectual público.
Read More