Em sua estreia no Estado da Arte, o crítico Miguel Forlin inicia uma série de artigos dedicados à obra do diretor italiano Michelangelo Antonioni, morto há uma década.
Um amigo pergunta: por que não tocamos as trilhas de grandes filmes na Sala São Paulo? A verdade é que desde uma recente apresentação célebre pela Filarmônica de Berlim da música de John Williams, Nino Rota e tantos outros, a pergunta acaba por ser muito comum.