Como era previsto, a morte do ditador cubano Fidel Castro desencadeou entre intelectuais profissionais uma série de malabarismos retóricos para justificar, ou, ao menos, desculpar as violações de direitos humanos sob seu governo.
A morte do ditador cubano Fidel Castro serviu como peculiar teste para as convicções democráticas daqueles que ainda se reivindicam de esquerda no Brasil.
Jorge Luís Borges, com seu habitual chamado à ideia de que a humanidade é sempre a mesma, em cada uma de suas células vitais - a criatura humana -, escreveu no poema "Tu"
Ensaio do cientista político, doutor em filosofia e professor do Insper Fernando Schüler, 'O teatro do absurdo de Slavoj Žižek", publicado originalmente no vol. 10 da revista Dicta&Contradicta.