No social-liberalismo do 'En Marche!' o Estado é um ente central que capitaliza as forças vivas da sociedade; mas não é mais o seu guardião por excelência.
Pressionado pelo que classifica de “urgência democrática” vivida pela Europa, Thomas Piketty reuniu às pressas um grupo de intelectuais próximos para transformar em proposta concreta algumas de suas mais antigas obsessões sobre a União Europeia.