Meu querido diário: por que o escrevo?
Além do argentino Ricardo Piglia, a arte de escrever diários foi uma constante para escritores como Bertold Brecht, Franz Kafka, Adolfo Bioy Casares e Cesare Pavese.
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Read MoreThiago Blumenthal analisa as influências do teatro iídiche na obra de Frazn Kafka.
Read MoreEm tempos obscuros, o terrorismo ressuscita um confronto aparentemente invisível ao cidadão que se ocupa unicamente com as questões da micropolítica individual e do seu interesse imediato.
Read MoreAfinal o que somos senão corpos controlados por uma massa gelatinosa, que não sabem muito bem o que querem, quando querem, e o quão dependentes são de fatores externos que configuraram sua atual e deprimente situação evolutiva (nem tão deprimente assim, podem dizer alguns)?
Read More“O Ruído do Tempo” foi traduzido para o português no mesmo ano de seu lançamento internacional. Saudado como “a obra-prima de Julian Barnes”, o livro toma por protagonista o compositor Dmitri Shostakovich, certamente um dos mais relevantes criadores do século XX.
Read MoreTenho me interessado bastante por um assunto um pouco distante das nossas mais caras ilusões, fantasias, aventuras e amores. Um dos traços desse distanciamento, a meu ver, corresponde ao tipo de leitura de um sujeito, e eu tenho lido basicamente muita teoria, biografia, química, neurologia, história da medicina, e pouquíssima ficção.
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