“Schumann ou, Os Amores do Poeta” entra em cartaz no dia 29 de março no Theatro São Pedro em São Paulo
Existem sentenças que, por mais citadas e desgastadas, ainda preservam certa potência profética, como as lendárias sementes dos túmulos dos faraós, dentro das quais a vitalidade aguarda resignadamente seu florescimento.
Ao retornar à Estética como ciência da expressão e linguística geral (1902), de Benedetto Croce (1866-1952), para apresentar a edição brasileira preparada pela É Realizações (com tradução de Omayr José de Moraes Júnior), ademais de um senso natural de responsabilidade, assaltou-me uma agradável nostalgia.