Houellebecq e a Serotonina da intranscendência
“Ainda que fosse apenas pelo título «científico» de sua Serotonina, definido muito antes de se ouvir falar em «coronavírus», Houellebecq pôde trocar o profetismo pelo retrato; pôde fazer-se o retratista de uma decadência civilizacional tida, ainda em muitas partes, como progresso, como vitória, como triunfo de uma liberdade que deveria primeiro receber o velho nome de «paixões».” Houellebecq e a Serotonina da intranscendência, por Hugo Langone.
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