O naufrágio dos fotogramas e o manto de plumas dos Mundurukus
“No Brasil, tão deficiente de sua memória, forçoso é despertar.”
Em tempos de esquecimento obrigatório imposto à Cinemateca, uma tragédia cultural tão grande exige coragem proporcional para enfrentá-lo. Com exclusividade ao Estado da Arte, com a devida grandeza, o cineasta Júlio Bressane insiste na memória, na preservação de nosso patrimônio — contra a corrente de nosso naufrágio.
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