FOCO: Mitos de origem e destino IV – A linhagem visionária
No quarto ensaio da série “Mitos de origem e destino”, um ensaio de Lucas Baptista sobre a linhagem visionária no cinema. Em parceria com a FOCO – Revista de Cinema.
Read MoreNo quarto ensaio da série “Mitos de origem e destino”, um ensaio de Lucas Baptista sobre a linhagem visionária no cinema. Em parceria com a FOCO – Revista de Cinema.
Read More“Expressar um pensamento por meio do cinema seria possível com a escolha de componentes visuais que, isolados, seriam reais em si, mas cujo fim último seria estabelecer ligações com outros componentes; ligações abstratas, porque inexistentes nas imagens. O mito da encenação propõe uma inversão crucial. Seus defensores acreditam poder abstrair a realidade cênica sem o recurso da montagem; acreditam que essa realidade possa de uma só vez ser abstraída e reforçada em sua concretude. Rejeitar a montagem assertiva, nesse contexto, significa rejeitar a abstração como definida tradicionalmente. Decorre dessa postura uma negação da “linguagem”, mas uma negação que se volta unicamente à linguagem que se exibe enquanto tal.”
Em parceria com a FOCO – Revista de Cinema, um ensaio de Lucas Baptista sobre o mito da encenação.
Read MoreHerdeiro de Buster Keaton, Jacques Tati compreende que o espectador deve primeiro experimentar o rigor das leis físicas para que o elemento burlesco possa então reordenar o universo.
Read MoreEsta é a segunda parte de um ensaio sobre mitos que servem de referência para a criação e a reflexão no cinema.
Read More“Quanto mais se respeita o passado, mais se abre o caminho para o moderno. O extremo conservadorismo e o extremo progressismo são irmãos.” (‘Cahiers du cinéma’ nº 172, 1965).
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