A Peste no De rerum natura (6.1138-286) de Lucrécio – Parte VI
A última parte da tradução comentada, por Alexandre Hasegawa, da peste no De Rerum Natura, de Lucrécio.
Read MoreA última parte da tradução comentada, por Alexandre Hasegawa, da peste no De Rerum Natura, de Lucrécio.
Read MoreHoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da peste e da morte no DRN de Lucrécio. MORS.
Read More“Na perspectiva de Samuel Taylor Coleridge, talvez Lucrécio esteja naquele seleto grupo dos grandes poetas, ao julgar que no man was ever yet a great poet, without being at the same time a profound philosopher.” Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da descrição dos sinais da morte no DRN de Lucrécio.
Read MoreHoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da descrição dos sinais da morte no DRN de Lucrécio.
Read MoreDamos continuidade à tradução e ao comentário do trecho sobre a peste no DRN de Lucrécio, série iniciada no mês passado aqui no Estado da Arte. Nos novos trechos apresentados, o poeta continua a descrever em detalhe os efeitos causados pela peste nos homens. Nossos comentários dão especial atenção aos recursos poéticos utilizados por Lucrécio para trazer uma vívida imagem da peste.
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