O sequestro de Machado de Assis
Há dez anos, Eduardo Wolf publicava o ensaio “O sequestro de Machado de Assis” na revista Dicta&Contradicta. É o mesmo texto que sai agora reproduzido.
Read MoreHá dez anos, Eduardo Wolf publicava o ensaio “O sequestro de Machado de Assis” na revista Dicta&Contradicta. É o mesmo texto que sai agora reproduzido.
Read More“Não há mais situação plausível em que não metamos política na conversa. Estamos todos nos acostumando, e por isso não preciso me estender no ponto, com o hábito de perder amigos antigos e queridos, fazer inimigos de desconhecidos, ou determinar novas amizades por causa da política.” André Chermont de Lima explora nossas circunstâncias, de uma colérica ‘politização’ da sociedade, a partir de Esaú e Jacó, de Machado de Assis. “Se tal exploração não der em nada, teremos pelo menos feito a boa ação de resgatar uma das peças mais subestimadas de nossa literatura.”
Read More“A excelente nova tradução de Memórias Póstumas de Brás Cubas, feita por Flora Thomson-DeVeaux e publicada nos Estados Unidos sob o selo Penguin Classics, tornou-se imediatamente um sucesso de vendas. Embora minha intenção fosse escrever uma resenha, este texto acabou se tornando, também, uma pequena reflexão sobre a recepção da literatura brasileira no exterior e sobre como ela afeta a nossa autoestima coletiva. No fundo, é um texto sobre o que essa nova tradução representa para nós, leitores brasileiros, nos dias de hoje.” Um ensaio do diplomata Hudson Caldeira sobre a nova tradução de Machado ao inglês, sobre nossa literatura, nosso orgulho e nossa insegurança.
Read More“Se há algo metafísico na narrativa machadiana, ela é dissecada até não sobrar um fiapo, e por isso não trazer resposta, com certo cinismo quase sensível. No retalho, no rasgo, a sociedade está desmontada, como desmontada está a camada psicológica de todo aquele universo íntimo e coletivo.” Machado de Assis rachado, em descontínuo, por Thiago Blumenthal.
Read MoreA velha sabedoria de que o artista deve antes de tudo se dedicar aos assuntos que concernem à própria localidade foi tomada de forma vulgar, ao pé da letra, e envelheceu. Olhar para fora não significa necessariamente dar as costas para o interior.
Read MoreEm ‘Por Que Ler os Clássicos?’, Italo Calvino nos lembra que ler um clássico é sempre melhor que não lê-lo.
Read MoreEduardo Wolf, editor do Estado da Arte, ministra curso sobre a obra de Machado de Assis.
Read MoreEm seu artigo de estreia como colaborador do Estado da Arte, o professor da Universidade Federal de Pernambuco Eduardo Melo França escreve sobre a busca por uma literatura nacional: dos românticos a Machado de Assis.
Read MoreDa revanche à moderna concepção de justiça legal, como a literatura retratou o universo da lei ficcionalmente?
Read MoreRelações para além da literatura na obra do autor de “Dom Casmurro”.
Read MoreA ordem humana, como legado de nossa miséria, e a ordem social, reproduzindo a miséria como nosso legado. Duas faces da mesma moeda na história de Candinho e Clara.
Read MoreEntrevista com o professor João Cézar de Castro Rocha, autor de “Culturas Shakespearianas” (É Realizações).
Read MoreMarcel Proust comprou as primeiras resenhas sobre “Em Busca do Tempo Perdido”. E daí?
Read MoreMuitos de nossos autores estão morrendo tão precocemente estando infelizmente ainda vivos – convoco o linguista para decidir onde inserir o advérbio. Não se morre ainda vivo.
Read MoreSe a tragédia, no fundo do mar, começou quando assassinaram o camarão, em território brasileiro ela se iniciou (ou recomeçou após o ligeiríssimo ínterim de um sorriso banguela) assim que avacalharam a vaca.
Read MoreO debate mais antigo e espinhoso nos meios da psiquiatria, da psicologia e da psicanálise trata da definição do que é “normal” e do que é “patológico”. Para algumas orientações na psicologia e na psiquiatria, a normalidade abarcaria a maioria das pessoas e estaria marcada pela ausência de sintomas psíquicos patológicos.
Read MoreO Estado da Arte publica com exclusividade a “Apresentação” e as crônicas “Os dois movimentos” e “O trem (uma teoria)”, que compõem o lançamento de Pedro Gonzaga, O Livro das Coisas Verdadeiras (Arquipélago Editorial), reunião de seus textos para o jornal Zero Hora, de Porto Alegre.
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