John Ruskin e Paul Valéry entram em um bar: Arquitetura, Música e Memória
Se para o crítico britânico a arquitetura ocupa o mesmo lado da poesia, para o poeta francês ela é a alma gêmea da música.
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Read moreA historiadora Laura Ferrazza apresenta ao leitor do Estado da Arte a clássica análise que Norbert Elias fez da obra do pintor francês Jean Antoine Watteau, além de um poema de Paul Verlaine.
Read moreOs nossos romances modernos estão mais próximos da tradição homérica. Eles querem transmitir algo da vida real do cidadão comum, pintar o mundo, transmitir a sensação de modernidade. Eles podem ser esmiuçados, mas primeiro vão entreter, provocar emoções. Era isso que pretendiam Balzac, Dickens, José de Alencar.
Read moreA influência de Piero della Francesca deve-se, em primeiro lugar, a suas qualidades pictóricas. Ezra Pound fez do pintor de Sansepolcro um emblema da poesia de linhas claras que ele apregoava como forma de renovar uma linguagem desgastada pelo comercialismo e pela mistificação política modernos.
Read moreAo retornar à Estética como ciência da expressão e linguística geral (1902), de Benedetto Croce (1866-1952), para apresentar a edição brasileira preparada pela É Realizações (com tradução de Omayr José de Moraes Júnior), ademais de um senso natural de responsabilidade, assaltou-me uma agradável nostalgia.
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