Com exclusividade, no Estado da Arte, os três poemas que abrem "O nome da parte que não dorme" — lançamento do poeta Pedro Gonzaga, cujos poemas operam "no estilo do alto século XX, concebidos com economia lírica e rigor prosaico, oscilando entre o desespero e a ironia, o desalento e a compaixão."
Na edição desta semana de Poesia em Casa, trago três poemas que estarão em minha próxima coletânea, chamada O nome da parte que não dorme. Em função do momento em que estamos, o livro espera hora mais propícia para se materializar. Optei por selecionar o material mais recente, afinal lá se vão quase quatro anos de versos guardados.
A tradução de Pedro Gonzaga de um dos favoritos da casa, o poeta polonês — talvez o mais importante entre os vivos — Adam Zagajewski.
Importante poeta da geração dos 1950 da poesia espanhola, Jaime Gil de Biedma (1929-1990) é dono de um estilo direto e de expressão coloquial que, a bem da verdade, contribui para sua lírica de um confessionalismo contido e sopesado, produzindo, a um só tempo, uma proximidade de tom, e um afastamento reflexivo.
Pedro Gonzaga traduz Jaime Gil de Biedma no drops do Poesia em Casa
Pedro Gonzaga escreve sobre a escritora e classicista canadense Anne Carson e seu livro 'Eros, o agridoce'.
Pedro Gonzaga retorna com a coluna "Poesia em Casa" e apresenta dois poemas da americana Louise Glück.
Na coluna Poesia em Casa de hoje, uma seleção de poemas do último livro de Pedro Gonzaga, 'Em outros tantos quartos da terra'.
Os poetas, e é possível averiguá-lo em depoimentos, entrevistas e discursos, determinaram, ao longo do tempo, certos pontos de partida reconhecíveis, que, também por experiência, trato de organizar.