Uma ortodoxia dialética, livre dos mecanismos de poder? Por Arthur Grupillo, comentários sobre o livro ‘História da liberdade religiosa’, de Humberto Schubert Coelho.
Há outras Grécias. Por Tadeu Andrade, uma resenha de ‘Elegia Grega Arcaica: Uma Antologia’, de Giuliana Ragusa e Rafael Brunhara.
O Homero de Barbara Graziosi por Vanessa Silva Almeida, em uma resenha do lançamento da editora Mn?ma.
O cristianismo, disruptivo e subversivo, a maior história já contada, está na base da tão cética mentalidade ocidental. Somos todos herdeiros. Por Rogério P. Severo, uma leitura de Tom Holland. Como já disse Lennon, “all you need is love”.
Com exclusividade ao Estado da Arte, o professor Orest A. Ranum analisa os Ensaios de Robert Musil, traduzidos e comentados pela Prof. Kathrin Rosenfield em lançamento da Perspectiva.
Fala como um fascista e age como um fascista. Estaríamos enganados em dizer que é um fascista? Por William Zeytounlian, a linguagem do fascismo e seus neofalantes.
‘Democracia para quem não acredita’, novo livro de Georges Abboud, propõe-se a um diálogo com aqueles que, por diferentes motivos — entre eles, a estupidez — não acreditam na democracia. No Estado da Arte, uma resenha da obra por Marcella Abboud, irmã do Jorel; do Georges.
Àquele que facultasse se tornar invisível para agir, o faria sempre no autointeresse, ou respeitaria os ditames da honestidade e considerando o bem-estar de outrem? Por Carlos Alberto Gianotti, uma resenha de O Anel de Giges, lançamento de Eduardo Giannetti.
Por Bruno Cava, uma resenha de Eles em Nós, de Idelber Avelar — que expõe, a propósito da ascensão de Bolsonaro à presidência, os princípios que regeram o curso dos acontecimentos e que os tornam inteligíveis. Como foi que chegamos aqui?