No encontro, Burke e Camus debateriam quais seriam os valores universais ameaçados pela lógica criminosa dos jacobinos e dos stalinistas.
No segundo ensaio consagrado aos "antimodernos", o crítico Fabrício Tavares de Moraes analisa os topoi definidores desses legítimos filhos da modernidade.
Para o filósofo escocês, uma razão confinada em si mesma pode levar a dogmatismos na ciência, a uma ética quimérica na moral, e ao fanatismo e à barbárie na política.
Poucos sabem, mas a Revolução Francesa pode ter sido responsável pela invenção de algo fundamental na cultura francesa e mundial: os restaurantes.
Rodrigo de Lemos traduz para o Estado da Arte excerto do clássico "Memórias d'Além Túmulo", do escritor francês François-René de Chateaubriand. Primeira Parte, Livro V.
Em mais um ensaio de nosso especial dedicado à cultura, à história e à política polonesas, o crítico Miguel Forlin escreve sobre a 'Trilogia das Cores', obra máxima do cineasta Krzystof Kiéslowski.
Para Wajda, começa aí a sua desilusão com a revolução, porque não há possibilidade de criação artística sem liberdade. O cinema de Wajda é a defesa intransigente da arte de exprimir a própria liberdade de expressão.
Entrevista com o filósofo e editor do Estado da Arte - Estadão, Eduardo Wolf ao programa Quem Somos Nós.
Se o diálogo aparentemente fora de cogitação ficar mesmo fora de cogitação, ao menos a experiência sugere que possamos aguardar um novo Napoleão do ressentimento.