Rodrigo Coppe

Entrevista

Nacional-populismo: uma conversa com Roger Eatwell

Para o Estado da Arte, em uma entrevista conduzida por Rodrigo Coppe e traduzida por Jonathan Goudinho, Roger Eatwell — emérito da Universidade de Bath e, com Matthew Goodwin, coautor de Nacional-Populismo: A revolta contra a democracia liberal — falou sobre democracia liberal e iliberal e as convergências e diferenças entre as manifestações do fenômeno do nacional-populismo ao redor do globo.

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FilosofiaReflexão

Ensaísmo contra os autoritários

Ensaiar é fazer prova, analisar: monetam inspicere. Refletir, distinguir, ponderar. Se a capacidade de fazer distinções é uma das primeiras vítimas dos fanatismos em suas múltiplas manifestações, o ensaio se torna uma espécie de antídoto, pois não quer parar de perguntar, de perguntar-se. “Vou, inquiridor e ignorante”, dizia Montaige sobre a sua prática. Por isso o gênero ensaístico é antiautoritário por excelência. Um ensaio de Rodrigo Coppe Caldeira sobre… o ensaio. Sobre o ensaísmo, expressão da coragem espiritual e da restauração da intimidade com a dúvida.

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Entrevista

Michel Maffesoli: “O reconhecimento do passado na?o é conservador ou reaciona?rio, mas sublinha que a vida não existe ex nihilo”

Michel Maffesoli, sociólogo francês, é um dos maiores especialistas na pós-modernidade e uma referência da sociologia dos anos 1990. Professor de Sociologia na Sorbonne, é diretor do Centro de Estudos sobre o Atual e o Cotidiano e do Centro de Pesquisas sobre o Imaginário. Em entrevista exclusiva ao Estado da Arte, conduzida por Rodrigo Coppe, Maffesoli falou sobre o sagrado e a secularização, sobre conservadorismo e reacionarismo, sobre progresso e revolução, sobre o fanatismo, sobre nostalgia e transcendência. Tradução de Rodrigo de Lemos e Rodrigo Coppe.

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BNFB

O antipluralismo populista

“a irracionalidade que atravessa certa militância, parafraseando André Glucksmann, acusa sem saber, julga sem ouvir, condena a seu bel-prazer, dilacerando tudo com sua arbitrariedade. O radicalismo embebido em espírito de submissão ao líder e conformidade total aos seus desejos trazem a reboque pretensões hegemônicas, movidas pela imagem mítica de uma unidade perdida ou a ser alcançada.” Uma reflexão de Rodrigo Coppe, em publicação do Estado da Arte com o projeto Bolsonarismo: O Novo Fascismo Brasileiro, do Labô/PUC-SP.

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