Não seria parte das intenções do poeta, com Júlio César, a de alertar a audiência para os perigos dos julgamentos prematuros e dos atos mal pensados? Com Shakespeare, com Plutarco, o fim e o começo de uma tirania, por André Chermont de Lima.
Da Roma Imperial a Jorge Luis Borges, José Francisco Botelho nos conta a trajetória shakespeariana das palavras de Júlio César.
Da visita de Odisseu ao Hades aos fantasmas de Shakespeare, José Francisco Botelho nos conduz pelo assombro da presença do Além nos clássicos shakespearianos.
José Francisco Botelho, premiado tradutor dos "Contos da Cantuária", de Chaucer, e de "Romeu e Julieta" e "Júlio César", de Shakespeare, estreia sua nova coluna no Estado da Arte: Shakespearianas.
O Estado da Arte inicia a publicação do excelente acervo de traduções filosóficas do site Crítica na Rede. Leia o ensaio da filósofa e escritora britânica Iris Murdoch (1919 - 1999), uma das pensadoras mais originais do século XX.
José Francisco Botelho começa uma série de artigos dedicados a clássicos da literatura universal. No primeiro deles, Lewis Carroll e o tema do Sonho dentro do Sonho.
Segunda parte da análise da obra do cineasta Michelangelo Antonioni que o crítico Miguel Forlin oferece aos leitores do Estado da Arte.
Há uma função legítima (restrita, mas firme) para o Estado, e é melhor jogar com regras ruins do que abolí-las porque os jogadores trapaceiam sem parar.
Existem sentenças que, por mais citadas e desgastadas, ainda preservam certa potência profética, como as lendárias sementes dos túmulos dos faraós, dentro das quais a vitalidade aguarda resignadamente seu florescimento.