SHAKESPEARIANAS, por J. Francisco Botelho: “Et tu, Brute?”
Da Roma Imperial a Jorge Luis Borges, José Francisco Botelho nos conta a trajetória shakespeariana das palavras de Júlio César.
Read moreDa Roma Imperial a Jorge Luis Borges, José Francisco Botelho nos conta a trajetória shakespeariana das palavras de Júlio César.
Read moreDa visita de Odisseu ao Hades aos fantasmas de Shakespeare, José Francisco Botelho nos conduz pelo assombro da presença do Além nos clássicos shakespearianos.
Read moreJosé Francisco Botelho, premiado tradutor dos “Contos da Cantuária”, de Chaucer, e de “Romeu e Julieta” e “Júlio César”, de Shakespeare, estreia sua nova coluna no Estado da Arte: Shakespearianas.
Read moreO Estado da Arte inicia a publicação do excelente acervo de traduções filosóficas do site Crítica na Rede. Leia o ensaio da filósofa e escritora britânica Iris Murdoch (1919 – 1999), uma das pensadoras mais originais do século XX.
Read moreEntrevista com o professor João Cézar de Castro Rocha, autor de “Culturas Shakespearianas” (É Realizações).
Read moreJosé Francisco Botelho começa uma série de artigos dedicados a clássicos da literatura universal. No primeiro deles, Lewis Carroll e o tema do Sonho dentro do Sonho.
Read moreSegunda parte da análise da obra do cineasta Michelangelo Antonioni que o crítico Miguel Forlin oferece aos leitores do Estado da Arte.
Read moreEste é o primeiro artigo de uma série que escreverei sobre como o teatro é abordado nos livros de ficção, romances, ópera, cinema e outros estilos que não sejam “teatrais”.
Read moreQuando se fala no uso da palavra como invocação guerreira, impossível não lembrar aquela cena de Shakespeare, em que o jovem Henrique V incita as tropas inglesas à camaradagem heroica, antes da batalha de Agincourt.
Read moreHá uma função legítima (restrita, mas firme) para o Estado, e é melhor jogar com regras ruins do que abolí-las porque os jogadores trapaceiam sem parar.
Read moreExistem sentenças que, por mais citadas e desgastadas, ainda preservam certa potência profética, como as lendárias sementes dos túmulos dos faraós, dentro das quais a vitalidade aguarda resignadamente seu florescimento.
Read more“Entre Dom Quixote e o pequeno burguês vitimado pela publicidade, a distância não é tão grande quanto o romantismo gostaria que acreditássemos”, diz René Girard no primeiro capítulo de Mentira Romântica e Verdade Romanesca.
Read moreAssim como o Universo, naquele infinitamente citável poema de T.S. Eliot, a tragédia de Romeu e Julieta também acaba em um gemido, mas, para que esse gemido traga consigo a máxima concentração de desalento, a peça tem de começar com uma explosão.
Read moreConforme nos garante a sabedoria vernácula, não há nada mais sem graça do que explicar uma piada. E tanto menor será a graça quanto mais minuciosa for a explicação; sob esse ponto de vista, o jazigo do humor é a nota de rodapé.
Read moreA Penguin – Companhia das Letras lançou uma nova edição de Romeu e Julieta. A tradução ficou a cargo de José Francisco Botelho, que estreia hoje sua coluna no Estado da Arte. Para celebrar, publicamos trechos de uma das cenas mais famosas da tragédia dos jovens amantes.
Read moreO lançamento em português de O Grande Zoológico (Editora Record) oferece ao leitor brasileiro a oportunidade de conhecer melhor a obra de um dos maiores escritores contemporâneos: Howard Jacobson, ensaísta e ficcionista inglês e judeu, autor de interesse e alcance universais.
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