O Livro do Riso e do Esquecimento, de Milan Kundera, e sua relação com Morte em Veneza, de Thomas Mann. Por Juliana Amato.
"Algum embaixador brasileiro em Berlim já lamentou, de forma repetida e quase cansativa em seus discursos, a negligência com que os alemães consideravam o papel do Brasil na formação dessa família de grandes artistas." Por André Chermont de Lima, um ensaio sobre Brasil e a presença do “estrangeiro” na obra de Thomas Mann, e da família Mann em geral.
Uma reflexão sobre como a dialética do desejo e da alteridade — aparentemente inconciliável em sujeitos que desejam justamente aquilo que não se submete — se desenvolve literariamente na novela Morte em Veneza, de Thomas Mann. Para Aschenbach, Veneza pouco importa. Por Bárbara Buril.
Entrevista com Juliana Perez, Marcus Mazzari e Patricia Maas.
"Morte em Veneza" é o encontro do romance de Thomas Mann com a música de Gustav Mahler sob a batuta de um dos grandes regentes do cinema, Luchino Visconti.
Nas últimas semanas, dois acontecimentos no universo acadêmico demonstraram que a liberdade de expressão é hoje, nas palavras do profeta, nada mais do que uma espécie de “caniço quebrado”