Contar para registrar, suportar e seguir; imaginar para compreender. Por Adriana Novaes, algumas observações sobre a arte na vida e no pensamento de Hannah Arendt.
É uma esperança vã imaginar que nos livraremos totalmente do mal. Mas é possível constrangê-lo, reduzi-lo—o que demanda tempo, exemplo, esforço para preservar a memória, justiça e proteção da verdade. Com Hannah Arendt, com a Regra de Ouro, um ensaio de Adriana Novaes sobre nós mesmos.
“Arendt criticava sem dó. Incomodava, claro, e tinha coragem suficiente para não ceder em sua independência”. Por Adriana Novaes, um ensaio sobre Hannah Arendt e seu esforço para compreender — e sobre algumas incompreensões contemporâneas acerca desse seu esforço.
Quando um crime tem a desumanização em sua natureza, torna-se instrumento de destruição. Por Adriana Novaes, uma resenha de "Our Bodies, Their Battlefields: War Through the Lives of Women" — obra em que Christina Lamb trata de meninas e mulheres silenciadas e escondidas pelo estigma de uma arma de guerra usada desde a Antiguidade: o estupro.
Por Adriana Novaes, Arendt e Camus e a coragem de não pertencer.
"Remendar fios rompidos ou refazer compromissos que não foram concluídos talvez só seja possível pela refundação. Arendt, porém, citando Maquiavel, lembra que não há nada mais difícil, nem mais duvidoso, nem mais perigoso do que 'iniciar uma nova ordem de coisas'." Um ensaio da Prof. Adriana Novaes sobre o poder e os sentimentos na política, na parceria do Estado da Arte com o projeto Bolsonarismo: Novo Fascismo Brasileiro, desenvolvido pelo Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da Fundação São Paulo/PUC-SP, o Labô.