Em tempos de desacordos, parece mais prudente apostar em um tipo de raciocínio moral que possibilite a revisibilidade de nossas crenças e não faça uso de crenças autojustificadas. Um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre o conhecimento moral.
Entre nossos desacordos, o pluralismo e a liberdade só sobrevivem com um senso de justiça. E um senso de vergonha. Por Denis Coitinho, um ensaio sobre aidôs e dikê.
Em diálogo e debate com H.L.A. Hart, um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre a natureza do direito e da moralidade, em toda sua complexidade.
“Minha hipótese é a de que haja uma assimetria entre a exigência das virtudes privadas e públicas e que isto seria nosso maior problema político que ameaça constantemente a nossa jovem democracia.” Por Denis Coitinho, o problema da democracia e a estabilidade.
A todo momento somos demandados a nos comportarmos eticamente Mas por que verificamos ocasiões em que certas pessoas não se sentem obrigadas a agir a partir do que são exigidas socialmente, inclusive questionando a autoridade da obrigação? Por Denis Coitinho, o problema da normatividade, a partir de nossos deveres morais comuns e nossa crise ética.
No centenário de Rawls, uma reflexão sobre sua teoria da justiça reafirmada e reformulada — sobre ‘fairness’ em toda sua densidade semântica. Por Denis Coitinho.
Para o Prof. Denis Coitinho, talvez seja possível apontar na teoria da justiça em Aristóteles uma certa complementaridade entre uma ética das virtudes e uma ética dos princípios. Ao invés da batalha final entre os partidários das virtudes e os partidários dos princípios, teríamos um armistício, vislumbrando um possível foedus pacificum.
Um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre as ações afirmativas, entre argumentos e objeções, à luz de uma noção de identidade coletiva e responsabilidade moral. “No momento que melhor compreendermos os aspectos sociais da agência humana, bem como a influência das circunstâncias sociais, políticas e econômicas e até mesmo a influência dos elementos aleatórios para o sucesso, mais facilmente poderemos reconhecer as injustiças estruturais que são bastante presentes em nossas sociedades.”
Partindo dos casos de estupro envolvendo o jogador Robinho e a influenciadora Mariana Ferrer, e da obra filosófica de Miranda Fricker, o Prof. Denis Coitinho escreve sobre o fenômeno da injustiça epistêmica e sobre a virtude da justiça no desenvolvimento de nossa sensibilidade epistêmica-moral.