Em tempos de sociedades fragmentadas, as circunstâncias do pluralismo e da complexidade trazem à tona profundos desacordos morais. Um ensaio de Denis Coitinho sobre o fenômeno dos desacordos — e uma defesa da tese de que o desacordo moral talvez não seja um real desacordo entre valores éticos, mas de outra natureza.
Em uma crítica à proposta episocrática de Jason Brennan em Against Democracy, um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre a relação entre a restrição do voto e o autorrespeito, o perigo da plutocracia, a conexão indevida entre competência e boa-fé ou razoabilidade moral e a epistocracia idealizada.
"Qual é a legitimidade da censura quando um agente sabe o que está fazendo, mas não sabe que tal coisa é errada? Não seria uma situação em que a desculpa ou até mesmo o perdão seriam mais adequados?" Um ensaio do Prof. Denis Coitinho sobre o fenômeno da ignorância moral; sobre responsabilidade e compreensão.
Quais são os valores do liberalismo? "A despeito da dificuldade em caracterizar e definir uma doutrina tão complexa e já tão longeva como o liberalismo", o Prof. Denis Coitinho procura "destacar suas ideias centrais, considerando tanto o liberalismo clássico quanto o contemporâneo". "O liberalismo", assim, "é uma teoria política, moral e econômica que defende o progresso da humanidade, a neutralidade ética estatal, a tolerância como virtude pública central e o livre mercado com justiça social."
Quando até as pessoas mais otimistas parecem céticas a respeito do futuro da humanidade, o Prof. Denis Coitinho apresenta "um pequeno antídoto contra o ceticismo que ronda a todos nós nesse momento tão sombrio". Leia o argumento do progresso moral.
Seria possível imaginar alguém que é imprudente, covarde, intemperante e injusto tendo uma vida bem-sucedida? Denis Coitinho escreve sobre a importância das virtudes, e também seus limites.
Para além de todas as mudanças, a pandemia nos trouxe uma outra novidade: a linguagem das virtudes. Agora, estamos sendo demandados a todo momento a sermos virtuosos.
O (já) complexo problema da sorte moral, sobretudo (e ainda mais) quando pensamos na justificação da punição.