"Fugindo a todo e qualquer sensacionalismo, é a matéria homoerótica que caracteriza e distingue dois dos melhores livros lançados neste ano biruta de 2020." Por Érico Nogueira, uma resenha de Arte Nova (Patuá), de Wladimir Saldanha, e O País das Luzes Flutuantes (Filocalia), de Marco Catalão — duas obras "destinadas à condição de clássicos da literatura em língua portuguesa".
"Se vivo fosse, meu amigo Bruno Tolentino chegaria aos oitent’anos, agora em novembro. O tempo passa e a gente fica nostálgico — se bem que, no meu caso, acho que nasci nostálgico. Dedico esse breve depoimento à memória do meu amigo. Que, não por acaso, é um dos mais importantes, ambiciosos e torrenciais poetas da língua portuguesa, de ontem, de hoje e (principalmente) de amanhã." Bruno Tolentino, 80: as memórias de Érico Nogueira.