A história da arte está repleta de exemplos de artistas que retrataram a dor, a guerra, o sofrimento humano e, claro, as epidemias ou pandemias. Diante dos inúmeros exemplos, Laura Ferrazza fala daqueles que nos trazem mais consolo do que imagens do caos e do horror.
Se o desejo pela representação de si já existia antes do Renascimento, foi durante esse período que ele atingiu seu apogeu.
No lugar da beleza clássica e etérea dos gregos, os romanos imprimiam marcas pessoais aos retratos, destacando características demasiado humanas.
O homem sempre procurou interferir na forma como a sua imagem sobreviveria a ele mesmo. Se no início o retrato era reservado aos líderes, em pouco tempo estende-se aos seus familiares e subordinados mais próximos, até falarmos em períodos em que assistimos a uma democratização do retrato.
A obra de Antoine Watteau influenciou artistas franceses e ingleses do século XVIII.
Qual será o custo de deixarmos nossa marca contemporânea na reconstrução da catedral de Notre Dame de Paris?
A historiadora Laura Ferrazza apresenta ao leitor do Estado da Arte a arte da "galanteria": de complexo jogo social a elemento da diplomacia nacional francesa, conheça os artistas, os músicos e as práticas que definiram o galanteio francês.
Poucos sabem, mas a Revolução Francesa pode ter sido responsável pela invenção de algo fundamental na cultura francesa e mundial: os restaurantes.
A partir da análise de uma tela de Fragonard, a historiadora Laura Ferrazza desvenda os jogos de sedução aparentemente pueris que marcaram a sociedade francesa do século XVIII.