O fim do alistamento militar obrigatório evitaria o desgaste emocional que milhões de jovens passam anualmente e permitiria que o Exército tivesse tropas mais motivadas, profissionais e, sobretudo, respeitadoras da liberdade alheia. Por Mano Ferreira, com contribuição de Alan Gabriel Teixeira.
Por Mano Ferreira, o vício mais presente na história do liberalismo brasileiro — e sua melhor virtude. Um ensaio sobre um liberalismo possível, sob sua melhor luz.
Democracia e legitimidade como caminhos do progresso, interesse público acima do governismo, a decência como condição de possibilidade. No aniversário do embaixador Marcílio Marques Moreira, um ensaio de Mano Ferreira sobre seu legado de fontes liberais para a reconstrução da democracia.
O veto de Bolsonaro ao projeto de lei que previa a distribuição de absorventes para estudantes da rede pública, presidiárias e mulheres em situação de vulnerabilidade social extrema despertou, nas últimas semanas, um debate peculiar sobre filosofia política e políticas públicas. Sobre absorventes, abstrações e absurdos, uma análise de Mano Ferreira.
A redução da subjetividade a uma posição política é também um ataque às bases filosóficas da democracia liberal. Por Mano Ferreira, contra o purismo intolerante, uma defesa do modus vivendi do liberalismo democrático.
Se queremos viver juntos na divergência, em uma sociedade plural, moderna e inclusiva, estamos condenados a nos entender. Nesse período de polarização extrema, quando muitos estão perdendo as condições de dialogar, não é possível ignorar Marco Maciel, seus erros e suas contribuições. Um ensaio de Mano Ferreira.
80 anos de um intelectual brasileiro cuja trajetória revela um liberalismo possível. 80 anos de José Guilherme Merquior, por Mano Ferreira.
Um espectro ronda a ‘intelligentsia’ brasileira. Por Mano Ferreira, um ensaio sobre o papel do neoliberalismo na tradição liberal — e sobre a falta de sentido daquilo que vira um gasto rótulo no debate público.
Em tempos de populismo iliberal, antipluralista e autoritário, "a defesa da democracia liberal exige o exercício concreto de seus princípios: a capacidade reflexiva, a consciência de que nossa tribo está sempre longe da perfeição, a coexistência pacífica, o amor à diversidade humana." Por Mano Ferreira, uma (auto)crítica liberal — e as lições para um chamado da liberdade.