No 21 de abril, um ensaio de Paulo Roberto de Almeida sobre os enigmas e dilemas da “Inconfidência” — nome injusto com o significado mais profundo de um movimento que fracassou, mas que deixou sua marca; naquele momento, e mais de um século depois.
Por trás do título criptíco, por Paulo Roberto de Almeida, uma resenha de um livro cujo título é igualmente criptíco: Os Magadaes, de Luiz de Miranda, o Balzac da ferrugem na terra dos belgicanos — a Bélgica de Bruxelas, do “plat pays” e das Ardenas.
Por Paulo R. de Almeida, um ensaio sobre nossas contradições na república que não fomos; sobre déjà vu e desesperança, nosso modernismo e nossa angústia.
"O patrimonialismo, nosso velho conhecido, tem um longo passado na história do Brasil. Provavelmente, terá também um brilhante futuro pelos anos à frente. O Itamaraty, que se orgulhava de ser a mais weberiana das corporações de Estado, parece estar prestes a ser submergido por 'novos bárbaros', que podem deformar o caráter 'racional-legal' de seus métodos burocráticos de trabalho." A análise de Paulo R. de Almeida sobre o patrimonialismo estatal e os novos bárbaros.
Os principais temas de uma política externa torturada e tortuosa, em uma tentativa de detectar nossas chances de passar impunemente por uma das fases mais sombrias da história do Itamaraty.