De olhos bem fechados: o complexo significado da biografia dos artistas no Brasil no século XIX, por Luciano Migliaccio.
Em suas aulas — seja o assunto a história da arte, a história da cultura, a literatura do Renascimento —, Burucúa combina o rigor historiográfico com uma extraordinária capacidade para estabelecer séries, encontrar parentescos e recorrências entre fenômenos e manifestações artísticas, de uma forma na qual se percebe o rastro e as impressões de Aby Warburg.
Os bastidores do mercado de arte: Yves Bouvier, o homem que vendeu o Salvator Mundi, fala a John Zarobell — com tradução, notas e comentários do Prof. Marcílio Franca. No Estado da Arte.
Onde se cruzam online e offline na arte? Por Iasmine Souza, um olhar a partir da antropologia do espaço.
Na década de 1970, Peter Brook, artista inglês, fez uma litografia especial para cada mês do ano. No Estado da Arte, trazemos hoje os Doze Meses do Ano.
Para o Narrador de Proust, “Combray et ses environs, tout cela qui prend forme et solidité”, tudo emerge, “ville et jardins”, para fora da sua taça de chá. Por Ary Quintella, um relato de cultura e memória, em mais uma proustiana Carta da Malásia.
Seu primeiro nome, Adekunle, significa “a coroa preenche a casa”. Seu segundo nome, Akintibubo, fala de bravura. Por Adriano Migliavacca, as cores e as formas do centro do mundo na pintura deste senhor.
Um homem inspira um pintor. Por meio do quadro resultante, o mesmo homem motiva um escritor. O modelo, porém, é bem menos marcante do que as obras que sua existência provocou. por Ary Quintella, a vingança do artista sobre a morte.
Existirá o Louvre para sempre? Voltará a servir de pastagem para “gado e porcos”? Virará um arranha-céu? Será poupado de incêndios? Por Ary Quintella, um ensaio sobre uma casa de sonhos — que já não é mais apenas a casa dos reis.