Haveria intenção ou sentido por trás da visualidade tão... peculiar da obra tardia de Gustave Moreau? Por Mariana Garcia Vasconcellos, um ensaio sobre a obra-prima ignorada, sobre a síndrome de Frenhofer, sobre o triunfo da arte.
Por Renato Palumbo Dória, um ensaio sobre a história do ensino do desenho no Brasil — a partir do aprendizado feminino, do século XVIII ao Império.
A valorização das artes, daquilo que um povo faz e produz nesse campo, cria pertencimento, forja e consolida a nossa identidade enquanto brasileiros. Por Luísa Kiefer, um ensaio sobre o futuro possível da cultura no Brasil.
Por Juliana Amato, um reflexivo ensaio sobre como podemos enxergar Deus no rosto daqueles que sofrem — sobre a face do bem em rostos cheios de promessas.
A arte de Massimo Campigli — e o fascínio misterioso de um sorriso etrusco, num ensaio de Renata Rocco.
Por Renato Araújo da Silva, um ensaio sobre armas e joias da África como “moedas corrente” — e sobre seu valor intrínseco.
Parabelo é uma performance sutil, delicada e sofisticada que não revela e que não expõe nitidamente as suas leituras. Por Jacques Fux, um ensaio sobre uma performance das veredas do Sertão — sobre a obra de Guimarães Rosa e e o Grupo Corpo, que agora está em turnê.
De olhos bem fechados: o complexo significado da biografia dos artistas no Brasil no século XIX, por Luciano Migliaccio.
Em suas aulas — seja o assunto a história da arte, a história da cultura, a literatura do Renascimento —, Burucúa combina o rigor historiográfico com uma extraordinária capacidade para estabelecer séries, encontrar parentescos e recorrências entre fenômenos e manifestações artísticas, de uma forma na qual se percebe o rastro e as impressões de Aby Warburg.