Adriano Moraes Migliavacca

O edan amefricano

A postulação de uma amefricanidade oferece um entendimento da realidade histórica no Novo Mundo plantado no húmus mítico da arte e religiosidades de origem africana. Um ensaio de Adriano Moraes Migliavacca.

Wole Soyinka e a poética da dedicação à vida

Entre a primeira estrofe e a última — entre o nascimento celebrado e a morte prenunciada —, os desejos paternos se concretizam em uma pletora de símbolos de origens diversas. Por Adriano Migliavacca, um ensaio sobre a vida e a morte a partir de “Dedication”, de Wole Soyinka.

O tushimuni de Conceição Evaristo

Estamos habituados, no âmbito das culturas afro-brasileiras, aos referenciais culturais de origem iorubá, de maior circulação. Contudo, ao falarmos da obra de Conceição Evaristo, é importante nos voltarmos ao legado de origem banta, tão presente nas Minas Gerais onde cresceu a autora e em sua própria obra. O tushimuni de Conceição Evaristo, por Adriano Moraes Migliavacca.

A floresta-mundo de Daniel Fagunwa

Depois de Heidegger, Dante e Lawrence, a clareira na floresta não é nossa desconhecida. No entanto, só podemos ter um entendimento do real poder metafórico, metafísico e metamórfico desse mundo em si mesmo se nos afastarmos da clareira das letras indo-europeias. Por Adriano Migliavacca, a floresta-mundo de Daniel Fagunwa.