Por Alexandre Hasegawa, a invenção da música em Lucrécio — uma introdução à sonoridade (imitativa) da poesia antiga. De la musique avant toute chose.
A última parte da tradução comentada, por Alexandre Hasegawa, da peste no De Rerum Natura, de Lucrécio.
No Estado da Arte, a tradução comentada da peste no DRN, de Lucrécio, por Alexandre Pinheiro Hasegawa.
Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da peste e da morte no DRN de Lucrécio. MORS.
"Na perspectiva de Samuel Taylor Coleridge, talvez Lucrécio esteja naquele seleto grupo dos grandes poetas, ao julgar que no man was ever yet a great poet, without being at the same time a profound philosopher." Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da descrição dos sinais da morte no DRN de Lucrécio.
Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da descrição dos sinais da morte no DRN de Lucrécio.
Damos continuidade à tradução e ao comentário do trecho sobre a peste no DRN de Lucrécio, série iniciada no mês passado aqui no Estado da Arte. Nos novos trechos apresentados, o poeta continua a descrever em detalhe os efeitos causados pela peste nos homens. Nossos comentários dão especial atenção aos recursos poéticos utilizados por Lucrécio para trazer uma vívida imagem da peste.
Vamos apresentar em pequenas partes o relato da peste que acometeu Atenas em 430 a.C., relato situado no fim do DRN – referido apenas assim daqui em diante –, que contrasta com o célebre início em que Lucrécio faz o chamado (e controverso) hino a Vênus (cf. 1.1-43). O episódio que conclui o poema (6.1138-286) será dividido em breves trechos – não há outros critérios para as separações – para que possamos comentar com algum detalhe e daí perceber a poética lucreciana. A tradução não é em verso, mas acompanha o original verso a verso.
Alexandre Pinheiro Hasegawa, professor de Letras Clássicas na USP, analisa a literatura do poeta romano Horácio.