A Peste no De rerum natura (6.1138-286) de Lucrécio – Parte VI
A última parte da tradução comentada, por Alexandre Hasegawa, da peste no De Rerum Natura, de Lucrécio.
Read moreA última parte da tradução comentada, por Alexandre Hasegawa, da peste no De Rerum Natura, de Lucrécio.
Read moreNo Estado da Arte, a tradução comentada da peste no DRN, de Lucrécio, por Alexandre Pinheiro Hasegawa.
Read moreHoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da peste e da morte no DRN de Lucrécio. MORS.
Read more“Na perspectiva de Samuel Taylor Coleridge, talvez Lucrécio esteja naquele seleto grupo dos grandes poetas, ao julgar que no man was ever yet a great poet, without being at the same time a profound philosopher.” Hoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da descrição dos sinais da morte no DRN de Lucrécio.
Read moreHoje, no Estado da Arte, Alexandre Hasegawa dá continuidade à tradução comentada da descrição dos sinais da morte no DRN de Lucrécio.
Read moreDamos continuidade à tradução e ao comentário do trecho sobre a peste no DRN de Lucrécio, série iniciada no mês passado aqui no Estado da Arte. Nos novos trechos apresentados, o poeta continua a descrever em detalhe os efeitos causados pela peste nos homens. Nossos comentários dão especial atenção aos recursos poéticos utilizados por Lucrécio para trazer uma vívida imagem da peste.
Read moreVamos apresentar em pequenas partes o relato da peste que acometeu Atenas em 430 a.C., relato situado no fim do DRN – referido apenas assim daqui em diante –, que contrasta com o célebre início em que Lucrécio faz o chamado (e controverso) hino a Vênus (cf. 1.1-43). O episódio que conclui o poema (6.1138-286) será dividido em breves trechos – não há outros critérios para as separações – para que possamos comentar com algum detalhe e daí perceber a poética lucreciana. A tradução não é em verso, mas acompanha o original verso a verso.
Read moreAlexandre Pinheiro Hasegawa, professor de Letras Clássicas na USP, analisa a literatura do poeta romano Horácio.
Read moreO professor da USP Alexandre Hasegawa analisa a Arte Poética de Horácio.
Read moreAlexandre Pinheiro Hasegawa, professor de Letras Clássicas na USP, analisa a literatura epistolar de Horácio.
Read moreContinuando a série de ensaios dedicados a Horácio, o professor da USP Alexandre Pinheiro Hasegawa analisa Epístolas 2.1.
Read moreAlexandre Pinheiro Hasegawa, professor de Letras Clássicas na USP, analisa Horácio e sua literatura epistolar
Read moreEntre o canto sublime do cisne e as canções laboriosas da pequena abelha
Read moreNa terceira parte da apresentação da poesia de Horácio, o professor da USP Alexandre Hasegawa analisa a poesia iâmbica e suas fontes gregas em Arquíloco.
Read moreO professor da USP Alexandre Hasegawa analisa a poesia satírica de Horácio.
Read moreEm sua estreia no Estado da Arte, o professor Alexandre Hasegawa, da Universidade de São Paulo, compõe um rico e profundo panorama da vida e da obra do poeta romano Horácio, autor de uma das mais famosas frases da história da literatura: ‘carpe diem’.
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