Os Cadernos de Kolimá: por Astier Basílio, num ensaio reflexivo acompanhado da tradução exclusiva de três poemas, a poesia de Varlam Shalamov.
Em Moscou, Florença. Por Astier Basílio, a relação epistolar de amor e poesia de Ossip Mandelstam e Marina Tsvetáieva.
Com um pentateuco de pequenas obras primas, o poeta Francisco Botelho inaugura a eternidade. Um ensaio de Astier Basílio.
Por Astier Basílio, diretamente da Rússia, a tradução comentada de um poema de Mandelstam sobre os ‘bigodões de barata’ do Kremlin. A prosódia sobrevive à história.
“Você sabe quem é este aqui?” Diretamente da Rússia, Astier Basílio articula as várias facetas do Mikhail Sergeevitch Gorbachev, o homem da Perestroika, em cuja aldeia natal erguem-se hoje monumentos a Lenin.
Quando as coisas são “como se todos os filhos da puta do mundo de repente tivessem saído do lixo do mundo”, descobrimos que, para se libertar do passado, há que se exercitar o perdão. Por Astier Basílio, notas sobre O Garoto que Não Sabia Dizer Não, de Diter Stein.
Por Astier Basilio, a tradução comentada e contextualizada do poema de Joseph Brodsky que se tornou hino da pandemia na Rússia.
Rubem Fonseca, em "José": “[S]e alguma coisa foi esquecida, ele se esforçou para que nada fosse inventado”.
Em entrevista ao Estado da Arte, escritor fala a projeção da sombra do passado soviético na Rússia atual, considera Varlam Chalamov superior a Soljenitsin, a quem chama de “messias louco”, não poupou colegas escritores e opina que seu país está indo para trás e que “nada de importante” acontece por lá.