Dos diversos iluminismos, qual realmente sobreviveu? Ou, melhor, qual frutificou mais e melhor?
Em que consiste nossa felicidade? A pergunta, possivelmente uma das mais antigas que os homens têm feito, deu origem a uma quantidade tão variada e, por vezes, tão contraditória de respostas que não chega a espantar que sigamos todos, ainda hoje, sem bem o saber.
A morte do ditador cubano Fidel Castro serviu como peculiar teste para as convicções democráticas daqueles que ainda se reivindicam de esquerda no Brasil.
À certa altura do documentário “Pobreza S.A.” o vocalista Bono Vox afirma que o livre mercado faz mais para tirar as pessoas da pobreza do que a ajuda humanitária. No entanto, continua Bono, “precisamos ajudar cada vez mais”. Essa contradição está no centro daquilo que o filme produzido pelo think tank Acton Institute chama de “indústria da pobreza”.
Sócrates, Platão e Aristóteles, cada qual a seu modo, concebiam a filosofia como um modo de levarmos nossas vidas, uma maneira de ser e de estar no mundo que exigia dos indivíduos um compromisso inviolável com a busca pelo conhecimento.
O discurso da estudante Ana Ribeiro, na Assembleia Legislativa do Paraná, nos revela a penetração e trivialização do discurso falsificador da esquerda na formação de nossos jovens.
Esquecido em nossos meios editoriais, acadêmicos e críticos, Croce retorna ao circuito das ideias brasileiras agora com sua Estética como Ciência da Expressão e Linguística Geral (É Realizações), obra-prima de 1902.
Historiador, crítico literário e das artes, liderança política e, sobretudo, filósofo, Croce foi a figura intelectual de maior destaque na Itália da primeira metade do século XX.