O sequestro de Machado de Assis
Há dez anos, Eduardo Wolf publicava o ensaio “O sequestro de Machado de Assis” na revista Dicta&Contradicta. É o mesmo texto que sai agora reproduzido.
Há dez anos, Eduardo Wolf publicava o ensaio “O sequestro de Machado de Assis” na revista Dicta&Contradicta. É o mesmo texto que sai agora reproduzido.
“Não foram 31.199 mortes ‘e daí?’ Não foram 31.199 mortes porque ‘é o destino de todo mundo’.” Não nos esqueçamos, “recusando a mentira, rejeitando a malícia, rechaçando a covardia e restaurando o vínculo entre palavra e realidade”. O ensaio de Eduardo Wolf sobre o fascista familiar e nossos 30 mil mortos.
Romance “Os dias da crise”, de Jerônimo Teixeira, tem nas jornadas de junho de 2013 mais do que simples pano de fundo para a trama
Da demissão do editor da New York Review of Books, Ian Buruma, ao trabalho de assassinato de reputação do filósofo conservador Roger Scruton promovido por um jornalista, os ventos que sopram não parecem estar a favor da liberdade de expressão e da responsabilidade intelectual.
O que a democracia de redes sociais, defendida com entusiasmo pelo clã Bolsonaro, representa politicamente?
Por que a suposta superioridade moral do voto em Fernando Haddad (PT) ou em Jair Bolsonaro (PSL) é falsa e insustentável.
George Steiner é o grande sacerdote da memória em uma sociedade que cultiva a “amnésia planejada”.
Dalrymple, pseudônimo do psiquiatra e escritor inglês Anthony Daniels, esteve no Brasil a convite do Fórum da Liberdade e participou do Café Filosófico – CPFL.
Já podemos dizer: 2017 foi o ano em que as “guerras culturais” entraram para a dieta política brasileira. Eduardo Wolf, que prepara livro sobre o assunto, analisa o tema neste ensaio em três partes.
Artistas e intelectuais manifestaram-se em defesa da liberdade de expressão e contra censura. Será para todos ou apenas para os que estão “do lado certo” da agenda ideológica?