Na parceria do Estado da Arte com a Editora 34, uma apresentação dos pequenos poemas em prosa de Baudelaire, reunidos em O spleen de Paris.
No podcast Archai, JAA Torrano (USP) lê trechos de suas belas traduções para falar da genealogia mítica hesiódica da justiça, Dike, como uma das estações, filha de Zeus e Témis, a fonte do poder e o ser em sua totalidade, uma ordem imanente ao equilíbrio do mundo.
O que cientistas sociais podem fazer diante de uma pandemia? Como podem intervir no debate público? Quais são as consequências do isolamento social para suas próprias pesquisas? Cientistas Sociais e o Coronavírus, organizado por Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol, está disponível gratuitamente em e-book, em coedição da ANPOCS com a Editora Tribo da Ilha.
Godard, 90 anos. Por Jeffis Carvalho e Miguel Forlin.
No Podcast Archai, Lethícia Ouro fala de sua experiência como professora no colégio Pedro II, de sua trajetória pela filosofia antiga no Rio — e de Safo, uma poetisa extraordinária, uma filósofa arcaica, fundadora de uma escola em que as mulheres aprendem sobre o amor, a beleza, o corpo atravessado por diversas representações de gênero e sexualidade.
Na parceria entre o Estado da Arte e a tinta-da-china — editora independente fundada em Portugal em 2005, com presença no Brasil desde 2012 —, trazemos ao leitor brasileiro um ensaio de Nuno Amado sobre Fernando Pessoa.
Hoje — ainda e sempre lamentando a irreparável perda do colaborador e amigo Thiago Blumenthal — trazemos as breves notas de Eduardo Cesar Maia sobre o estilo em Blumenthal, seguidas por um ensaio do autor publicado na versão impressa da revista Café Colombo e ainda inédito na internet.
Descanse em paz, Thiago, grande ensaísta, grande pessoa; afinal, “não se faz um grande ensaio sem uma grande personalidade, sem uma perspectiva personalíssima sobre o mundo e os valores”.
Como diferenciar obras de arte de coisas banais e objetos corriqueiros do nosso cotidiano? É possível encontrar uma definição para a arte que resista à arte contemporânea e suas variadas expressões?
“O passado ? familiar, nacional, colonial ? é uma herança traumática que não pode ser silenciada ou negada.” Em parceria com À Pala de Walsh, um ensaio de Paulo Cunha sobre O Fascínio (2003), de José Fonseca e Costa — sobre um fascínio luso-brasileiro.