Na parceria entre o Estado da Arte e a tinta-da-china, trazemos ao leitor brasileiro um ensaio de Pedro Mexia sobre a literatura de Agustina Bessa-Luís.
No último dia 12 de novembro, o poeta Bruno Tolentino, falecido em 2007, teria completado 80 anos de idade. Em sua homenagem, o Estado da Arte reuniu três depoimentos de amigos com quem ele conviveu intimamente em seus últimos anos de vida.
O regime de Nicolás Maduro poderia ter resistido por um tempo, mas sua sobrevivência após sete anos impressiona. Como ele conseguiu se manter no poder? Em parceria com a Fundação FHC, um ensaio de Javier Corrales sobre a situação na Venezuela.
Mais do que um dos grandes ícones de masculinidade da segunda metade do século XX, Sean Connery foi um grande ator e uma personalidade fascinante. A cada filme ? de tipos muito elegantes a policiais truculentos ? o carisma do ator, seu talento, sua generosidade e sua simpatia fizeram dele um exemplo. Jeffis Carvalho e Miguel Forlin, editores de cinema do Estado da Arte, falam dessa dimensão do ator que faleceu no último dia 31, aos 90 anos.
No quarto ensaio da série "Mitos de origem e destino", um ensaio de Lucas Baptista sobre a linhagem visionária no cinema. Em parceria com a FOCO - Revista de Cinema.
'A liberdade de expressão e as novas mídias' é uma obra organizada pelo Prof. José Eduardo Faria. Os textos reunidos são de professores de Sociologia, Teoria e Filosofia do Direito da Universidade de São Paulo, que estudam a relação entre as instituições jurídico-políticas e a internet e advogados que defendem grandes jornais, em matéria de liberdade de imprensa e de direito de informação. Hoje, além de uma indicação dos textos que podem ser conferidos no volume, trazemos o prefácio da obra.
"Como a capacidade de mentir é um dos poucos dados óbvios que confirmam a liberdade dos homens, superestimar essa liberdade e tolerar a negação dos fatos é o mesmo que pervertê-lo."
Conselhos para uma boa escrita, e uma lista de leitura, por Jay Nordlinger, da National Review. Palavras longas ou palavras curtas? Prefira a palavra certa.
"Não há como agradar a todos. Nunca haverá. Sempre haverá alguém com objeções, alguém que odeia o que você escreve, não importa o que seja: 'Passe-me o sal'. 'Cãezinhos são brincalhões'. 'Hoje é terça-feira'. Não importa."
A partir da inter-relação entre cinema e televisão, uma reflexão do crítico Adrian Martin sobre o dinâmico, flutuante estado da narrativa audiovisual em nosso tempo — e o desafio que isso impõe. Tradução de Miguel Forlin.
Para Tiago Medeiros, é preciso pensar filosoficamente a institucionalidade brasileira. "Para tanto, não é preciso ornar as instituições com a intangibilidade dos devaneios utópicos, mas vesti-las da carapuça do factível e do iminente." Uma parceria do Estado da Arte com a ANPOF.