Cinco minutos de aplauso na Berlinale: “Selfie”, de Agostino Ferrente, não é só um experimento bem-sucedido, como também um documento sociológico extraordinário.
Aos 29 anos, o jovem diretor Florian Kunert apresenta um dos filmes mais originais, divertidos e ao mesmo tempo melancólicos desta Berlinale de 2019.
Na Berlinale 2019, a retrospectiva “Autodeterminadas: perspectivas de cineastas mulheres” exibe filmes alemães lançados entre 1968 e 1999.
Exibidos na Berlinale, os filmes Divino Amor (Divine Love) e A Rosa Azul de Novalis tratam das relações íntimas no Brasil de hoje e no de amanhã.
Eduardo Wolf, editor do Estado da Arte, ministra curso sobre a obra de Machado de Assis.
O crítico de cinema Philipp Bühler comenta a seção "Perspectivas do cinema alemão", voltada aos novos talentos da Berlinale.
Com os professores Maurício Keinert (USP), Daniel Perez (Unicamp) e Andrea Faggion (UEL)
Os documentários Chão e Espero a tua (re)volta se debruçam sobre as ocupações de trabalhadores sem-terra e de estudantes secundaristas.
No Festival de Cinema de Berlim, os filmes brasileiros levam às telas personagens que vivem à margem da sociedade.