O Estado da Arte Entrevista recebe o economista e professor de finanças da PUC-RS Aod Cunha.
Apesar da impressão geral de que a "era do idealismo" fora sucedida por uma "era de realismo" mais preocupada com as ciências empíricas e o progresso técnico, é difícil imaginar uma época mais rica e revolucionária para a filosofia do que a segunda metade do século XIX.
Ouça o podcast do Estado da Arte sobre cinema, que estreia hoje. Em pauta, o Oscar 2018.
Demagogos e impulsos autoritários sempre existiram nas democracias. O transtorno se dá quando a sociedade civil quebra as regras informais e, em decorrência, os demagogos driblam as instituições que compõem o ethos político democrático.
A metáfora do Rio de Janeiro como uma “sociedade com câncer” se presta para não pensarmos sobre suas nuances. Tais imagens afastam do julgamento público fatos mais importantes e que deveriam estar no fio da discussão geral.
O Judiciário vem atropelando o Legislativo e, sob o pretexto do cumprimento de certo espírito da Carta, transborda seus poderes constitucionalmente delimitados. Violando a Constituição, para protegê-la, age como “vanguarda iluminista”.
Radiodrama para a série Café Filosófico - CPFL.
De "Pais e Filhos", 1862 - Radiodrama em parceria com o Café Filosófico - CPFL
Em mais uma edição em parceria com o Café Filosófico - CPFL, o Estado da arte convida para discutir a primeira grande revolução científica Claudemir Tossato, Eduardo Kickhöfel e Pablo Mariconda