Estado da Arte

A fragilidade humana nos vilões de Hitchcock

“Quanto melhor o vilão, melhor o filme”, afirma François Truffaut em uma das suas entrevistas com Alfred Hitchcock presentes no livro Hitchcock/Truffaut. Ao discutirem o filme Pânico nos Bastidores (1950), os diretores identificam sua falha na ausência de um bom vilão, figura em cuja força consiste a regra fundamental para a efetividade de um bom suspense.

O mal-estar no feminismo

Fora do Brasil há alguns anos, eu nunca deixo de me surpreender com a recente valorização do feminismo pelas internautas brasileiras. Pois, quando eu deixei o país em dois mil e nove, pouco se ouvia falar sobre tema.

Racionalismo, ideologia e conservadorismo

A poucos intelectuais pode-se atribuir o feito de, com a descrição precisa de um fenômeno, construir uma síntese e articular tendências e ideias esparsas que, por serem difusamente percebidas, não são facilmente compreendidas.