O que lembrar? O que esquecer? Em um denso ensaio Heloisa Pait faz uma reflexão sobre a evolução da memória, revisitando a própria história.
De posse de informações públicas, compartilhadas, aí sim podemos nos dirigir aos representantes de modo altivo, de igual para igual; enquanto isso, somos tutelados. Um governante que não publica seus atos é antes de tudo um fraco, pois só aceita entrar no debate público escudado pela desinformação dos interlocutores.
Por que se passou tanto tempo até que o sistema de eletivas fosse criado no país? Responda nos comentários e ganhe um brinde se acertar até a publicação no próximo artigo.
A cada vez que ouço a palavra “protagonismo”, lembro, com temor, dos órfãos que Makarenko transformou em revolucionários determinados através do poder do grupo, mais opressivo que o poder hierárquico de um só.
A cultura maker ganha adeptos no mundo todo e movimenta a economia. Pode o Brasil se beneficiar dessa revolução das mentalidades?
A expulsão dos judeus dos países do Levante e do Magrebe significou a extirpação de uma identidade profunda.
Quem sou eu sem a cidade? E que é a cidade sem mim? Se eu fosse resumir o pensamento do berlinense Georg Simmel num tweet, parafrasearia Hillel com estas duas perguntas.
Seria possível elaborar diretrizes para apresentação de dissertações e teses na forma sintética inaugurada por Jeová & Moisés, amplamente citada em meios jurídicos e acadêmicos?
No filme Footnote de Joseph Cedar aprendemos que um sábio só não pode invejar duas pessoas: seu filho e seu aluno. Essa proibição tortura um frustrado estudioso que vê seu filho despontar como intelectual popular.