Uma sessão ao ar livre de "O Jovem Frankenstein", de Mel Brooks, abre a programação, que inclui a exibição de 52 filmes nacionais e internacionais.
Na semana de seu aniversário, a orquestra pode comemorar também o sucesso de suas transmissões, que a tornam mais acessível à audiência brasileira.
Em seu mais recente filme, o diretor alemão reencontra o cinema de Yasujiro Ozu e mostra que o realismo cinematográfico reside na beleza simples do dia a dia.
Persona, uma das grandes obras de arte do século XX, e Bergman à procura do cinema. Um ensaio de Jeffis Carvalho.
"Tudo é água, tudo é ar, entre Brasil e Portugal". Em parceria com À Pala de Walsh, um ensaio de Jeffis Carvalho sobre Padre Vieira, sobre o cinema de Manoel de Oliveira; sobre mar, corpo e vento.
Um ensaio de Jeffis Carvalho sobre as jóias — e humor, e suspense, e aventura — no cinema. Os diamantes são mesmo eternos, afinal, como pregava Marilyn.
Com total domínio de seu estilo, o cineasta quer nos dizer que não adiantam os grandes espaços se você está aprisionado em convenções, normas sociais, regras, regulamentos militares ou desejos reprimidos. Isso resume, de certo modo, o cinema de Polanski.
A primeira e, talvez, principal inventividade de Joaquim Pedro ao adaptar o livro, foi entender que o seu formato de rapsódia permitia-lhe desenvolver esquetes a partir de um tema central, com variações e abrindo a possibilidade narrativa de comentar de forma crítica o livro e a própria abordagem cinematográfica.
O cinema de Joaquim Pedro é imagético, sem nunca se aproximar de qualquer demagogia, de nenhum tipo de populismo fácil.