Persona, à procura do cinema
Persona, uma das grandes obras de arte do século XX, e Bergman à procura do cinema. Um ensaio de Jeffis Carvalho.
Persona, uma das grandes obras de arte do século XX, e Bergman à procura do cinema. Um ensaio de Jeffis Carvalho.
“Tudo é água, tudo é ar, entre Brasil e Portugal”. Em parceria com À Pala de Walsh, um ensaio de Jeffis Carvalho sobre Padre Vieira, sobre o cinema de Manoel de Oliveira; sobre mar, corpo e vento.
Um ensaio de Jeffis Carvalho sobre as jóias — e humor, e suspense, e aventura — no cinema. Os diamantes são mesmo eternos, afinal, como pregava Marilyn.
Com total domínio de seu estilo, o cineasta quer nos dizer que não adiantam os grandes espaços se você está aprisionado em convenções, normas sociais, regras, regulamentos militares ou desejos reprimidos. Isso resume, de certo modo, o cinema de Polanski.
A primeira e, talvez, principal inventividade de Joaquim Pedro ao adaptar o livro, foi entender que o seu formato de rapsódia permitia-lhe desenvolver esquetes a partir de um tema central, com variações e abrindo a possibilidade narrativa de comentar de forma crítica o livro e a própria abordagem cinematográfica.
O cinema de Joaquim Pedro é imagético, sem nunca se aproximar de qualquer demagogia, de nenhum tipo de populismo fácil.
Ao longo de duas décadas, a Sala São Paulo e a OSESP tocaram a alma de seus frequentadores.
De 9 a 11 de Novembro, no CineArte Petrobrás do Conjunto Nacional, ocorre a 1a. Mostra Cinema e Liberdade do IFL, com curadoria do Estado da Arte. Roberto Rossellini e seu “Roma, Cidade Aberta” é um dos destaques.
“Morte em Veneza” é o encontro do romance de Thomas Mann com a música de Gustav Mahler sob a batuta de um dos grandes regentes do cinema, Luchino Visconti.
Em uma pesquisa que uniu o cinema de Wajda, a literatura de Dostoiévski e, ainda, a incursão do diretor polonês pelo teatro em uma bem sucedida montagem de ‘Os Possessos’, Jeffis Carvalho lança novas luzes a essa poderosa adaptação.