Alguns temas fundamentais que presidenciáveis têm de debater, para que o país possa revigorar sua democracia e os cidadãos tenham plena condição de escolher em quem votar. Debate, não picadeiro de circo. Um ensaio do Prof. José Eduardo Faria.
O que uma corte suprema pode oferecer nos “diálogos institucionais” a não ser fazer cumprir o que a Constituição determina? No 07 de setembro, um ensaio do Prof. José Eduardo Faria sobre nossa crise institucional — em tempos de um presidente autocrata, ignaro e incapaz de agir politicamente dentro das regras democráticas estabelecidas.
Com o artigo 142, os constituintes talvez tenham cedido demais, no plano simbólico, para as Forças Armadas. 33 anos depois, uma parte dela — ignara, anacrônica e de vocação autocrática — parece almejar mais do que a tutela simbólica. Um ensaio do Prof. José Eduardo Faria.
Quanto mais pedem “respostas” ao povo, como ocorreu com o comandante da Aeronáutica, mais incapazes se revelam de entender que, no Estado de Direito, a lealdade do presidente e dos militares não é devida aos cidadãos de modo direto mas, sim, à democracia. Um ensaio do Prof. José Eduardo Faria.
Ao afirmar que Pazuello não transgrediu o regimento disciplinar do Exército ao subir num palanque político com o presidente da República, o comandante daquela Força e seus assessores mostraram que não aprenderam, em sua formação, a distinguir raciocínio lógico de silogismo falacioso. Por José Eduardo Faria.
Num país de pretensos liberais que, ignorando a essência do liberalismo, ignoram a dignidade da condição humana, um ensaio do Prof. José Eduardo Faria sobre a questão dos vouchers.
Recentes falas do Presidente da República “não têm fundamento jurídico nem legitimidade política, uma vez que entreabrem um desprezo às instituições e afronta ao império da lei“. A “sinalização do povo” e a democracia no Brasil de Bolsonaro, por José Eduardo Faria.
Entre demissões e trocas em ministérios, tentativas de instrumentalização do Estado e mortos pela covid-19, a banalidade do mal do inquilino do Planalto, num ensaio do Prof. José Eduardo Faria.
“Se a mediocridade e a amoralidade revelam um lado do governo Bolsonaro, o risco de crescente regressão institucional e democrática configura o outro lado.” Por José Eduardo Faria, um ensaio sobre a ofensiva contra a liberdade de pensamento, cátedra e pesquisa.