“Em línguas do futuro e em terras por nascer”: a palavra de Shakespeare no cinema de Joseph L. Mankiewicz. Um ensaio de José Francisco Botelho, em parceria com À Pala de Walsh.
Por José Francisco Botelho, a epifania do caos, a ferida existencial, no cinema de Kihachi Okamoto
Uma história de aventuras e uma meditação doce-amarga sobre o impulso gregário da alma humana. Por José Francisco Botelho, em parceria com À Pala de Walsh.
Por José Francisco Botelho, um golpe de vistas em três filmes de Hideo Gosha — na terceira parte da série sobre Cinema Samurai.
O que é um “filme de samurai”—e por que este é o gênero favorito de muitos aficionados de Shakespeare? Por José Francisco Botelho.
Na primeira parte da série sobre Cinema Samurai, José Francisco Botelho fala sobre o sentimento épico em Akira Kurosawa.
Um ensaio de José Francisco Botelho sobre "o jogo de empréstimos, espelhos e refrações que se estabeleceu entre o chambara japonês (também conhecido como 'cinema samurai') e o faroeste norte-americano." Um ensaio sobre Ford e Kurosawa.
Há muitas refilmagens que não precisavam ter visto a luz do dia; mas o mesmo se pode dizer de, bem, qualquer coisa que se faça sobre a Terra. Um remake, quando funciona, é como uma boa tradução literária: acrescenta algo ao universo, em vez de simplesmente repetir o que já foi dito ou feito.
O escritor José Francisco Botelho comenta a história de São Simeão, personagem que inspirou um dos contos de "Cavalos de Cronos".