A palavra de Shakespeare no cinema de Mankiewicz
“Em línguas do futuro e em terras por nascer”: a palavra de Shakespeare no cinema de Joseph L. Mankiewicz. Um ensaio de José Francisco Botelho, em parceria com À Pala de Walsh.
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Read MorePor José Francisco Botelho, a epifania do caos, a ferida existencial, no cinema de Kihachi Okamoto
Read MoreUma história de aventuras e uma meditação doce-amarga sobre o impulso gregário da alma humana. Por José Francisco Botelho, em parceria com À Pala de Walsh.
Read MorePor José Francisco Botelho, um golpe de vistas em três filmes de Hideo Gosha — na terceira parte da série sobre Cinema Samurai.
Read MoreO que é um “filme de samurai”—e por que este é o gênero favorito de muitos aficionados de Shakespeare? Por José Francisco Botelho.
Read MoreNa primeira parte da série sobre Cinema Samurai, José Francisco Botelho fala sobre o sentimento épico em Akira Kurosawa.
Read MoreUm ensaio de José Francisco Botelho sobre “o jogo de empréstimos, espelhos e refrações que se estabeleceu entre o chambara japonês (também conhecido como ‘cinema samurai’) e o faroeste norte-americano.” Um ensaio sobre Ford e Kurosawa.
Read MoreHá muitas refilmagens que não precisavam ter visto a luz do dia; mas o mesmo se pode dizer de, bem, qualquer coisa que se faça sobre a Terra. Um remake, quando funciona, é como uma boa tradução literária: acrescenta algo ao universo, em vez de simplesmente repetir o que já foi dito ou feito.
Read MoreO escritor José Francisco Botelho comenta a história de São Simeão, personagem que inspirou um dos contos de “Cavalos de Cronos”.
Read MoreConfira “O sonho de Catão”, conto do jornalista e escritor José Francisco Botelho, vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura com o livro Cavalos de Cronos (2018).
Read MoreJosé Francisco Botelho lançou o livro de contos “Cavalos de Cronos” (Editora Zouk), e o Estado da Arte publica um trecho do conto “O imperador de Bambu”.
Read MoreDa Roma Imperial a Jorge Luis Borges, José Francisco Botelho nos conta a trajetória shakespeariana das palavras de Júlio César.
Read MoreDa visita de Odisseu ao Hades aos fantasmas de Shakespeare, José Francisco Botelho nos conduz pelo assombro da presença do Além nos clássicos shakespearianos.
Read MoreJosé Francisco Botelho, premiado tradutor dos “Contos da Cantuária”, de Chaucer, e de “Romeu e Julieta” e “Júlio César”, de Shakespeare, estreia sua nova coluna no Estado da Arte: Shakespearianas.
Read MoreOs relatos das “Mil e Uma Noites” não se prestam ao exemplo moralizante, ao paradigma, à interpretação didática ou redutora: são estórias de infinito sabor, em que a variedade, a sordidez, a beleza, o horror e a hilaridade de ser-se humano se encadeiam e se entredevoram.
Read Morepor José Francisco Botelho Jorge Luis Borges era fascinado por fronteiras ? tanto geográficas quanto metafóricas. Comecemos pelas geográficas; comecemos
Read MoreJosé Francisco Botelho começa uma série de artigos dedicados a clássicos da literatura universal. No primeiro deles, Lewis Carroll e o tema do Sonho dentro do Sonho.
Read MoreA esperança, como a felicidade, é um tema que só se torna verossímil por meio da parcimônia. Sentimos mais intensamente sua essência quando ela surge engolfada pelo desespero; da mesma maneira, a felicidade só se torna nítida e pungente quando contrastada com o infortúnio. Ambas, para realmente comover, precisam ser sucintas; em excesso, perdem a forma e o frescor.
Read MoreQuando se fala no uso da palavra como invocação guerreira, impossível não lembrar aquela cena de Shakespeare, em que o jovem Henrique V incita as tropas inglesas à camaradagem heroica, antes da batalha de Agincourt.
Read MoreTivesse César sobrevivido, teria ele se tornado de fato César, o personagem mítico cuja morte ainda recordamos hoje como um dos eventos cruciais da História?
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