Aquilo que se disser sobre o direito dos homens e lhes for escondido, justo não deve ser. Por Juliana Fonseca Pontes, um ensaio sobre o problema da legalidade, segredo e poder: sobre a democracia entre o direito e poder oculto.
Sobre culpa e perdão, sobre responsabilidade moral e reconciliação, sobre a possível justiça pública compartilhada num futuro pretérito. Em meio a celebrações da ditadura militar brasileira, um ensaio de Juliana Fonseca Pontes que insiste na memória.
Influente e controverso, Carl Schmitt — por muitos considerado o Kronjurist do III Reich — parece estar de volta. Seguindo o conselho intelectual de Chantal Mouffe, um ensaio de Juliana Fonseca Pontes sobre Schmitt e suas dimensões, pensando com e contra ele.
"A bem da verdade, a viagem que Bob e Charlotte empreendem à capital japonesa pode, ela mesma, ser interpretada como uma metáfora dramática do que acontece quando nos desviamos da decadência do cotidiano, de um modo de ser inautêntico: quando estamos angustiados, vamos para Tóquio — aquele lugar diametralmente oposto ao que vivemos e onde somos, em que nada é familiar e no qual a palavra não é útil." Um ensaio de Juliana Fonseca Pontes sobre Encontros e Desencontros.
Alphaville(1965), de Jean-Luc Godard, desfere o golpe definitivo que nos emancipa do medo da instrumentalização da vida pela técnica. Parece ser, portanto, "um filme sobre o perigo do real e a salvação surreal". As palavras vencem, afinal. Um ensaio de Juliana Fonseca Pontes.