Leandro Oliveira, anfitrião do Falando de Música na OSESP e colunista do Estado da Arte, escreve sobre o Nobel Kazuo Ishiguro e sua relação com a música.
Leandro Oliveira escreve sobre o casamento entre música e cinema em 'O Iluminado', de Stanley Kubrick.
A convivência de uma variedade múltipla de expressões humanas é, para uma verdadeira estética, um valor positivo maior.
Tristão e Isolda de Richard Wagner é a obra musical mais influente de toda a segunda metade do século XIX – alguns evitariam tais restrições para dizê-la como o evento artístico mais relevante dos últimos quatro séculos.
Para entender a sofisticação da música na obra de Kubrick é preciso se deter em "Barry Lyndon".
Há uma grande diferença entre usar palavras como direitos humanos e justiças em seus comunicados de imprensa e de fato incorpora-los através de seus atos.
Hungria stalinista.
Stanley Kubrick entendeu o dramatismo do momento e é isso que ele fez no filme. Era uma faca no coração de Stálin.
Todo homem de palco sabe, é nos primeiros cinco minutos que captura-se a atenção da platéia. Alguns artistas e críticos - radicais! - levam a referência ao paroxismo, e sugerem que em cinco minutos de performance é possível saber se o pianista ou maestro ou orquestra é bom.
O projeto da série que tem início com este ensaio é trazer à luz leituras que o uso de certo repertório musical acaba por permitir ao espectador culto quando diante de algumas cenas prosaicas ou monumentais do catálogo de treze filmes do diretor norte-americano.